Feeds RSS

sábado, 24 de setembro de 2011

17:48 pm


Quanto à sua felicidade, contenha-se. (para que não a perca)*


Au revoir.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

17:48 pm


Ando meio preocupada. é, preocupada. Meus passos sempre foram firmes, e, se não
fosse assim, não sairia do lugar. Conselhos as vezes ajudam, mas não mudam em muita coisa,
acabo sempre agindo como achar q devo.. e me diz, quem faz de outra forma?
A verdade é q um pouquinho de medo é parte inerente de qualquer ser humano [...]
Disse a você que nunca soube demonstrar o que sinto. verdade. sinal que você de alguma forma elimina "um pouco desse pouquinho de medo", rs.
Quanto à preocupação, falo desse joguinho de relacionamentos que eu assisto de todos os ângulos, todos os dias. de pessoas, atos, fatos que se tornam "exceções"; que "não tem nada a ver"; das mais variadas declarações, e das mentiras e segredos estampados no olhar de cada pessoa ciente do ocorrido. Tudo é questão de opção. E se um dia, por acaso, quiser entrar nesse joguinho/brincadeira me avise, pra dar tempo de eu pedir isola.
Não acho inteligente colecionar pessoas.. tentar ter varias é pedir pra
ficar sozinho, e no meu caso,
quero ter uma só pessoa, e essa pessoa é você.



Au revoir.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

13:50 pm

Quantas vezes, pensando em tudo o que possivelmente há de vir,
foi alertado por sua consciência de que vc deve ter calma, muita paciência, porque tudo acontece "na hora certa"?
Agora olha bem pra minha cara e responda:
- Quem suporta ouvir essa expressão de merda?
usada normalmente para designar um futuro não breve, incerto OU...
para justificar o que talvez não tenha cara nem peito pra encarar e resolver AGORA.

Parafraseando ARNALDO JABOUR:
- Enfim...quem disse que ser adulto é fácil?


Au revoir.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

12:01 pm


Esperei tanto, tanto... que vc chegou e eu nem percebi.


Au revoir.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

13:26 pm


Confio naquilo em que acredito, embora não acredite em muita coisa.
acredito que confio... desconfiando [...]


Au revoir.

sábado, 13 de março de 2010

01:19 Am.

Fim de tarde. Ônibus lotado. Aquele burburinho de conversas fúteis em meio àquele
tremor típico dos coletivos; um dia normal, aparentemente.
Sinal vermelho. Ah! Tudo que eu precisava! - pensei.
Na tentativa de encontrar um novo motivo de protesto, meus olhos se fixaram num casal
do outro lado da avenida, trocando as mais simples e sinceras carícias. Faço questão de enfatizar
"simples e sinceras", considerando o fato de serem mendigos [...]


Haveria então, um sentimento desprovido de interesse?
Tais momentos confundem todo e qualquer cético em relação ao "tal amor".
- Admito.




Au revoir






quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

2:57 am --'

- Não.
É, é exatamente esse o ponto em que dão fim (sem dó nem piedade) a qualquer tipo de vontade,
anseio, desejo, ou até um simples "fogo de palha" que venha sentir. Considerando que
seja brasileiro, no mínimo imitaria o olhar do seu pai avaliando a conta do cartão de crédito e assustado perguntaria :

- Mas por que? Talvez se eu tentasse e...
Insistir? Bom, a pior parte desse infeliz diálogo seria ouvir um "mas". Sim, um "mas".

- Você é esforçada, inteligente, atenciosa, "MAS" [...]
Que seja, cedo ou tarde você vai esbarrar com essas malditas palavras.
Independente de como ou o que pretendo fazer, impedir alguém de tal forma me parece a idéia mais
estapafúrdia que se pode ter. Eu tenho metas, e continuarei seguindo como achar que devo,
nem que seja preciso criar um caminho de mão dupla.

Errar é um direito meu.




Au revoir.