Certo dia li em algum lugar que "um dia pode demorar, mas um ano voa”.
e como lidar com a idéia de que mudamos a cada dia que passa?! Nossa infância é como um livro que lera e que de vez em quando, como em flashes, nos vêm à mente revelando toda a simplicidade dos problemas aparentemente prolixos naquele tempo.
Chega à adolescência e tem a impressão de que os problemas ainda estão presentes, mesmo que camuflados em escolhas e dúvidas. Sendo então responsáveis por você se tornar a cada dia, mês, ano numa pessoa diferente. Não me refiro ao cabelo, tamanho. Fui Capaz de perceber o quanto era serelepe na escola, meio reservada em casas alheias, Irônica com papai, besta com a mamãe, chata com o Iguinho (o menor) [...]
Fico apenas com uma questão e uma certeza:
A questão de saber se sou uma em várias ou Várias em uma;
A certeza de não ser nunca uma em uma.
Au revoir!
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