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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

22/12/2009 - 20:07 pm


Tropeçar não é tão errado,
Mas prosseguir com a consciência de um tropeço iminente...
é tolice.

(lê-se: Imbecil)


Au revoir.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Eis a questão

06/12/2009 - 22:42pm

Seria estúpido dizer que tenho um controle absoluto sobre tudo que quero, faço,
ou deixo de fazer, até porque costumam dizer que vontade dá e passa.
Mas pra mim, vontade , passa, e dá denovo.




Au revoir.

domingo, 25 de outubro de 2009

26/10/2009 - 22:55pm

.. Muito além ou aquém do que faz parecer.



Au revoir.

sábado, 17 de outubro de 2009

18/10/2009 - 00:03pm


"- Tem que ser do meu jeito". Era exatamente esse o ponto de partida anterior
a toda e qualquer decisão tomada por ela. Não que ela fosse mimada, tampouco cruel.
Talvez o fato de conseguir um bocado de vezes o que ela queria, tenha de certa forma
desvalorizado até seus próximos objetivos.
- Você ainda vai quebrar a cara. Tá, cansei de ouvir isso; se tornou quase uma praga
Maquiavélica, eu diria. Ainda assim não a culpo. Podem até dizer que ela tem um
jeito "assim" ou "assado", lembrando que a participação de um grupo chamado
"OS OUTROS" foi relevante para tal definição [...]
Ela observava tudo ao seu redor. Mais ouvia que falava, na verdade.
Não, isso não é de forma alguma um tipo de queixa. Até porque poucos sabiam,
mas a última coisa que desejava era ser aceita do jeito que era...



Au revoir.

domingo, 4 de outubro de 2009

04/10/2009 - 12:50pm


(Peço ajuda ao meu melhor amigo e ele resume minha historia..)

Diga enquanto é tempo, antes que a vida me afaste pra bem longe de você.

Perguntei ao tempo, se é normal essa vontade incontrolável de dizer que hoje vai ser o dia,
que eu te ganho ou te perco pra sempre e hoje vai ser o dia que eu escolhi pra você.
Deixa, que nada impeça a vontade que tudo a dizer foi saudade. Saudade de você e eu.
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A verdade é que no fundo², todos nós sabemos o que devemos fazer..
mas cá pra nós, vc faz?!
pois é.



Au revoir!

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

02/10/2009 - 19:15pm

Prosa com mamãe:
- mãe, eu sou tão meio assim.. sei lá. (pausa)
20min dps:
- me conta mãe, vc era assim quando mais jovem?

Ela então me lança um olhar compreensivo..
- Minha filha, você nunca vai conseguir tratar os seus filhos da mesma forma, sabe porque? porque
nenhum deles é igual ao outro. Vai perceber que um vai te agradar na maior parte do tempo, e por isso
terá por consequencia o carinho um tanto excessivo; outro que talvez seja neutro; por ultimo a "do contra".
Essa ultima não vai te dar sossego, vai te aborrecer, vai discutir e defender sempre apenas o próprio ponto
de vista, enfim, vcs nunca vão chegar num acordo.

Ficou de pé balançando a cabeça negativamente.. :
- Pode levar tempo, mas vai acabar percebendo que ela é nada mais nada menos que seu próprio reflexo.
e que por mais que não queira, que a proteja e aconselhe a largar o orgulho, eu sei.. ela vai sofrer.

Não sabia o que falar ou pensar. Estava com o olhar fixado no canto da cozinha, pensando em nada na verdade.
- Acho que vou dormir. Boa noite mãe, amo você.
- Também te amo minha filha, durma bem.



Au revoir!


quarta-feira, 9 de setembro de 2009

é...

09/09/2009 - 18:59pm

Tenho guardado todas as cartas
que eu escrevi para voce
uma linha ou duas cada
`eu estou bem amor, como voce esta?`
eu as mandaria mas eu sei que isto nao e o bastante
minhas palavras eram frias e chatas
e voce merece muito mais do que isto [...]

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Michael Bublé
 
Au Revoir! (:

segunda-feira, 27 de julho de 2009

...


Antigamente a intenção de criar algo inovador partia da idéia "feito para durar".
Hoje é diferente, as coisas se tornaram reciclaveis, inclusive as pessoas [...]


Au Revoir!

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Sempre a mesma? ...



Certo dia li em algum lugar que "um dia pode demorar, mas um ano voa”.
e como lidar com a idéia de que mudamos a cada dia que passa?! Nossa infância é como um livro que lera e que de vez em quando, como em flashes, nos vêm à mente revelando toda a simplicidade dos problemas aparentemente prolixos naquele tempo.

Chega à adolescência e tem a impressão de que os problemas ainda estão presentes, mesmo que camuflados em escolhas e dúvidas. Sendo então responsáveis por você se tornar a cada dia, mês, ano numa pessoa diferente. Não me refiro ao cabelo, tamanho. Fui Capaz de perceber o quanto era serelepe na escola, meio reservada em casas alheias, Irônica com papai, besta com a mamãe, chata com o Iguinho (o menor) [...]

Fico apenas com uma questão e uma certeza:

A questão de saber se sou uma em várias ou Várias em uma;

A certeza de não ser nunca uma em uma.


Au revoir!

[Wanessa Guedes]


Me Demito



... Eu peço demissão
Venho, por este meio, apresentar oficialmente o meu pedido de demissão da categoria dos adultos.
Resolvi que quero voltar a ter as responsabilidades e as ideias de uma criança de oito anos, no máximo.
Quero acreditar que o mundo é justo, e que todas as pessoas são honestas, bonitas e boas.
Quero acreditar que tudo é possível.
Quero que as complexidades da vida passem despercebidas por mim, e quero ficar encantada com as pequenas maravilhas deste mundo.
Quero voltar a deitar-me em lençóis brancos bordados com patinhos e pombinhas e, comer bolachinhas na cama às escondidas.
Quero de volta uma vida simples e sem complicações.
Quero correr descalça pela praia deserta pela manhã.
Quero continuar a chupar no dedo gordo e ficar horas absorta a pensar no que é que hei-de pensar hoje...
Estou cansada dos dias cheios de computadores que falham, montanhas de papelada, notícias deprimentes, contas a pagar, fofocas, doenças, e necessidade de atribuir um valor monetário a tudo o que existe.
Não quero mais ter que inventar jeitos para fazer o dinheiro chegar até ao dia do próximo ordenado.
Não quero mais ser obrigada a dizer adeus a pessoas queridas, e, com elas, a uma parte da minha vida.
Quero ter certeza de que há uma grande estrela no céu, e que é por isso que tudo está direitinho neste mundo.
Quero viajar ao redor dele, no barquinho de papel, que vou navegar numa poça deixada pela chuva.
Quero atirar pedrinhas à água e ter tempo para olhar as ondas que elas formam.
Quero voltar a achar que as moedas de chocolate são melhores do que as de verdade, porque podemos comê-las e ficar com a cara toda lambuzada.
Quero ficar feliz quando amadurece a primeira nespereira ou a primeira ameixoeira, quando a laranjeira fica carregadinha de fruta.
Quero poder passar as tardes de Verão à sombra de uma árvore, a construir castelos no ar e dividindo-os com meus amigos.
Quero voltar a achar que as pastilhas e os sumos são as melhores coisas da vida.
Quero que as maiores competições em que eu tenha de entrar sejam um jogo de computador ou construção de lego.
Eu quero voltar ao tempo em que tudo o que eu sabia era o nome das cores do arco-íris, a tabuada, as cantigas de roda, e isso não me incomodava nadinha, porque eu não fazia a menor ideia de quantas coisas eu ainda não sabia...
Quero voltar ao tempo em que se é feliz, simplesmente porque se vive na bendita ignorância da existência de coisas que podem nos preocupar, aborrecer e tornar-nos infelizes.
Quero voltar a poder brincar à cabra-cega .. sentar-me ao fim da tarde à varanda e brincar com os últimos raios de sol.
Eu quero acreditar no poder dos sorrisos, dos abraços, dos agrados, das palavras gentis, da Verdade, da Justiça, da Paz, dos Sonhos, da Imaginação, dos castelos no ar e na areia. E acima de tudo, quero é estar convencida de que tudo isso vale muito mais do que o dinheiro!

Por isso, tomem aqui as chaves do carro, a lista do supermercado, as receitas do médico, o talão de cheques, os cartões de crédito, os cartões de identificação, o pacote de contas a pagar, a declaração de impostos, a declaração de bens, as passwords do meu computador e das contas no banco, e resolvam as coisas como quiserem.

A partir de hoje, isto é com vocês, porque eu ME DEMITO da vida de adulto!

Vou voltar a ser feliz, a ter sonhos de criança, a ver o mundo com os olhos inocentes de quem acredita no Pai Noel e na fada dos dentes, viver um sonho...
E acredito que vou ser capaz!



Nota: Recebi esta mensagem por e-mail, sem a referência do autor.