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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

2:57 am --'

- Não.
É, é exatamente esse o ponto em que dão fim (sem dó nem piedade) a qualquer tipo de vontade,
anseio, desejo, ou até um simples "fogo de palha" que venha sentir. Considerando que
seja brasileiro, no mínimo imitaria o olhar do seu pai avaliando a conta do cartão de crédito e assustado perguntaria :

- Mas por que? Talvez se eu tentasse e...
Insistir? Bom, a pior parte desse infeliz diálogo seria ouvir um "mas". Sim, um "mas".

- Você é esforçada, inteligente, atenciosa, "MAS" [...]
Que seja, cedo ou tarde você vai esbarrar com essas malditas palavras.
Independente de como ou o que pretendo fazer, impedir alguém de tal forma me parece a idéia mais
estapafúrdia que se pode ter. Eu tenho metas, e continuarei seguindo como achar que devo,
nem que seja preciso criar um caminho de mão dupla.

Errar é um direito meu.




Au revoir.